Informação Alternativa

O novo parlamento sérvio aprovou esta quarta-feira por esmagadora maioria uma resolução de condenação das propostas do mediador das Nações Unidas (ONU) para o Kosovo, que prevêem uma soberania sob controlo internacional assegurado pela União Europeia (UE).

Recorde-se que o Kososvo, província sérvia e berço desta nação, está sob jurisdição internacional, após os ataques lançados pela OTAN à então Jugoslávia, e consequente ocupação militar deste território, tendo por base o falso argumento que tal acto bélico se revestia de um carácter humanitário na protecção da população de origem albanesa.

Ainda sobre esta matéria, está online uma petição de protesto frente às absurdas propostas da ONU que visam amputar o território desta secular e orgulhosa nação europeia. Para deixar a sua nota de solidariedade com o povo sérvio assine aqui.

Etiquetas: Europa

« Adsav é um partido político e nacional bretão, alavanca do renascimento bretão. Só uma política voluntariosa pode despertar o nosso povo, hoje dominado pela administração e inconsciente das suas forças.

Adsav quer ser a expressão consciente desta revolta criadora. Retomemos os nossos poderes de decisão. Recriemos as nossas instâncias soberanas. Alguns satisfazem-se em denunciar o etnocídio crescente que nos golpeia mas recusam-se em identificar a causa. Ousemos nomeá-la: é o estado francês, e, de trás dele, a entidade-França, princípio abstracto da mundialização.

Adsav quer construir a Europa dos povos, uma Europa que concretize em instituições a sua comunidade de destino plurimilenar, apoiada numa história, uma civilização, uma base cultural do qual somos os herdeiros. O nosso futuro depende da nossa capacidade em construir e animar este vasto conjunto ao mesmo tempo uno e múltiplo, no qual o princípio de subsidiariedade trará flexibilidade e dinamismo.

Queremos uma Europa nova, de destino comum e livremente assumido, uma Europa orgulhosa e voluntária de si mesma. Será a Europa das cem Nações, das 365 regiões e das 100.000 comunas!

Esta federação saberá proteger as suas fronteiras. Excluímos a possibiliadade da adesão de povos estranhos à sua cultura fundamental (a Turquia, estados do Magrebe...).

A Europa não deve ser uma terra de colonização para as populações não-europeias, mas o lar dos povos-irmãos europeus.

Esta federação não será uma simples zona de comércio livre aberta aos todos os fluxos humanos e financeiros, mas um estado que pratica a preferência comunitária em todos os domínios. »

Etiquetas: Europa